O conceito de pátria não pode se restringir ao lugar em que
nascemos. Deve ser mais amplo. Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe
como cidadãos, que nos permite crescer como indivíduos.
Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência
do atacante lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu a certeza de
convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular), mas deu um sim ao país
que o reconhece como artilheiro, que rodada após rodada de seu campeonato
nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há mais de cinco anos, construiu
sua vida e carreira naquele país. O cenário aqui no Brasil é outro. Quando
convocado por Felipão no primeiro semestre para jogar no Brasil, causou espanto
a muitos: quem é Diego Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o
conhecia em sua terra natal.
De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas,
certamente, ele não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse
lugar. O reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado
aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se lá. Não
tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido convocado? Também
não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a Copa? Outra pergunta sem
resposta.
Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu
retribuir à nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira
acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do mundo pela
campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país, qualquer que seja? E
quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus irmãos, seus pais e seus amigos
e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua pátria futebolística é outra. E a cor de
sua camisa é vermelha.
O conceito de pátria
não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo.
Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos
permite crescer como indivíduos.
Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante
lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu
a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular),
mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após
rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há
mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O
cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro
semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego
Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua
terra natal.
De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele
não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O
reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado
aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se
lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido
convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a
Copa? Outra pergunta sem resposta.
Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à
nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira
acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do
mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país,
qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus
irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua
pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.
O conceito de pátria
não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo.
Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos
permite crescer como indivíduos.
Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante
lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu
a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular),
mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após
rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há
mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O
cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro
semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego
Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua
terra natal.
De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele
não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O
reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado
aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se
lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido
convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a
Copa? Outra pergunta sem resposta.
Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à
nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira
acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do
mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país,
qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus
irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua
pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.
O conceito de pátria
não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo.
Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos
permite crescer como indivíduos.
Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante
lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu
a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular),
mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após
rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há
mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O
cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro
semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego
Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua
terra natal.
De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele
não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O
reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado
aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se
lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido
convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a
Copa? Outra pergunta sem resposta.
Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à
nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira
acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do
mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país,
qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus
irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua
pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.