terça-feira, 29 de outubro de 2013

O patriota Diego Costa




O conceito de pátria não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo. Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos permite crescer como indivíduos.


Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante lagartense Diego Costa, venceu a Espanha.  O jogador não apenas preferiu a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular), mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua terra natal.


De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a Copa? Outra pergunta sem resposta.


Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país, qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.

O conceito de pátria não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo. Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos permite crescer como indivíduos. Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular), mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua terra natal. De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a Copa? Outra pergunta sem resposta. Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país, qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.
O conceito de pátria não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo. Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos permite crescer como indivíduos. Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular), mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua terra natal. De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a Copa? Outra pergunta sem resposta. Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país, qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.
O conceito de pátria não pode se restringir ao lugar em que nascemos. Deve ser mais amplo. Pátria é o lugar que nos acolhe, que nos recebe como cidadãos, que nos permite crescer como indivíduos. Na polêmica disputa entre Brasil e Espanha pela preferência do atacante lagartense Diego Costa, venceu a Espanha. O jogador não apenas preferiu a certeza de convocação para Copa de 2014 (talvez até como titular), mas deu um sim ao país que o reconhece como artilheiro, que rodada após rodada de seu campeonato nacional o vê marcando seus gols. Já joga lá há mais de cinco anos, construiu sua vida e carreira naquele país. O cenário aqui no Brasil é outro. Quando convocado por Felipão no primeiro semestre para jogar no Brasil, causou espanto a muitos: quem é Diego Costa, diziam até mesmo alguns jornalistas. Ninguém o conhecia em sua terra natal. De fato, a terra natal de Diego Costa é o Brasil. Mas, certamente, ele não o vê como sua pátria no futebol. A Espanha que ocupa esse lugar. O reconhecimento, a fama e a fortuna vieram de lá. Tivesse Diego ficado aqui no Brasil teria chegado à Seleção, qualquer uma que fosse? Sabe-se lá. Não tivesse a Espanha demonstrado interesse em tê-lo, teria sido convocado? Também não se sabe. Estaria na lista final do Brasil para a Copa? Outra pergunta sem resposta. Entre trocar o certo pelo duvidoso, Diego Costa preferiu retribuir à nação que o fez como personalidade do mundo do futebol. De maneira acertada, diga-se de passagem. Quem abriria mão de jogar uma copa do mundo pela campeã mundial para arriscar ser convocado por outro país, qualquer que seja? E quanto ao Brasil? Será o lugar onde vivem seus irmãos, seus pais e seus amigos e que, por acaso, ele nasceu. Mas sua pátria futebolística é outra. E a cor de sua camisa é vermelha.

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